23/06/2009

53º Aniversário-18/06/2009






A minha Princesa Inês

que faz o favor de apagar

as velas à avó porque sabe

que eu não gosto :o)





















Obrigada Filhotas por me escolherem como Mãe


Também por trazerem estes rapazinhos que...
coitados... tantas mulheres aturam :o)

















Os meus Genros...















O aspecto Geral...
Os últimos a comer...
Aiiiii Senhora... sempre atrasada :o)
mas desta vez a culpa não foi dela
Tem um lugarzito no meu coração... até pode ser naquele bocadito onde meteram a peça... sempre é de aço inox... mais resistente









Olá "Miss" ...
Obrigada por estares presente Miúda
És a prova de que quando se pensa que tudo está péssimo etc... etc...
Aparece alguém que nos faz mudar de ideias





Obrigada a "Tu"
És especial por seres como és e por seres quem és


Só me ocorre esta quadra do Aleixo

"Quando os homens se convençam
que a força nada faz,
serão felizes os que pensam
num mundo de amor e paz"


Obrigada gente linda

Ao Luis do Pé d'Água, na ribeira de Gaia, obrigada por nos aturar.
És um grande anfitrião e os comes e bebes estavam óptimos... assim ainda vais ter muito que aturar :o)
Obrigada à Gina com um beijinho grande

09/06/2009

Eleições 2009 no Reino do Faz de Conta

Pouco há a dizer sobre o acontecimento pois só cerca de 25% votou e, como tal, ninguém tem legitimidade para coisa nenhuma. O grupo de gentinha que governa só se governa a si próprio e aos seus.
Como diz o Mário Crespo "Continuemos a fazer de conta (...) Façamos de conta que basta, apenas, cumprir rigorosamente a Lei e ignorar o que a Lei não diz, para se ser inquestionavelmente impoluto. Façamos de conta que não sabemos o que se está a passar à nossa volta. Até onde aguenta o País se continuarmos a fazer de conta que não vemos? ".
Até onde aguenta o povo se toda esta gentinha continuar a fazer de conta?
Até quando o povo vai continuar a fazer de conta?
Façamos de conta que isto é uma democracia.
Façamos de conta que este é o caminho.
Façamos de conta... Façamos de conta...
E tudo está bem na Lá-Lá Land... no reino do Faz de conta...
Neste reino do faz de conta, não esqueçam, há crianças maltratadas e violentadas, há gente que trabalhou uma vida inteira, que enriqueceu os cofres do Estado, e agora vive miseravelmente, mas também há gente que consegue valorizar um investimento 147,5 por cento em menos de dois anos, há gente com reformas chorudas a troco de uma dúzia (se tanto!!!) de anos que dizem de trabalho.
Neste reino do faz de conta há de tudo um pouco... quase sempre mau
Mas vamos lá... Façamos de conta que estamos legitimamente representados... Façamos de conta que não é tudo uma enorme roubalheira... Façamos de conta que tem de ser assim porque é o destino... Vá lá... não custa nada... é só continuar anestesiado, adormecido, acomodado.
Está tudo cheio de medo e é esse medo que alimenta, dá força e impunidade aos que, legitimamente ou não, governam e se governam.
Tirem-me deste filme que tem tanto de horror como de violento. Mas falta-lhe o "suspense" que me dá a Esperança de que não lhes resta muito tempo e que a qualquer momento a Acção deles vai ter, obrigatoriamente, uma Reacção... Se vai!!!!!

05/06/2009

Mais uma Crónica de Mário Crespo

"Morreu o cavaquismo
2009-06-01 in JN
MÁRIO CRESPO, JORNALISTA

Entre mais-valias na carteira de acções do professor Cavaco Silva e o solilóquio de Oliveira e Costa no Parlamento, morreu o cavaquismo. As horas de aflitivo testemunho enterraram o que restava do mito. Oliveira e Costa e Dias Loureiro foram delfins de Cavaco Silva. Activos, incansáveis, dinâmicos, competentes, foram para Cavaco indefectíveis, prestáveis, diligentes e serventuários. Nas posições que tinham na SLN e no BPN estavam a par da carteira de acções de Cavaco Silva e família. Os dois foram os arquitectos dos colossais apoios financeiros que nas suas diversas incarnações o cavaquismo conseguiu mobilizar logo que o vislumbre de uma hierarquia de poder em redor do antigo professor de Economia se desenhava. Intermediaram com empresários e financeiros. Hipotecaram, hipotecaram-se e (sabemos agora) hipotecaram-nos, quando a concretização dos sonhos de poder do professor exigia mais um esforço financeiro, mais uma sede de campanha, mais uma frota de veículos para as comitivas, mais uns cartazes, um andar inteiro num hotel caro ou uma viagem num avião fretado. Dias Loureiro e Oliveira e Costa estiveram lá e entregaram o que lhes foi requerido e o que não foi.
Como as hordas de pedintes romenos, esgravataram donativos entre os menos milionários e exigiram contribuições aos mais milionários. Cobraram favores passados e venderam títulos de promissórias sobre futuros favores. O BPN é muito disso. Nascido de um surpreendente surto de liquidez à disposição do antigo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais de Cavaco Silva, foi montado como uma turbina de multiplicação de dinheiros que se foi aventurando cada vez mais longe, indo em jactos executivos muito para lá do ponto de não regresso. Não era o banco de Cavaco Silva, mas o facto de ser uma instituição gerida pelos homens fortes do regime cavaquista onde, como refere uma nota da Presidência da República, estava parte da (…) "gestão das poupanças do prof. Cavaco Silva e da sua mulher", funcionou como uma garantia de confiança, do género daquele aval de qualidade nas conservas de arenque britânico onde se lê "by special appointment to His Royal Majesty…" significando que o aromático peixe é recomendado pela família real. Portugal devia ter sabido pelo seu presidente que a sua confiança nos serviços bancários de Oliveira e Costa era tal que tinha investido poupanças suas em acções da holding que detinha o banco. Mas não soube. Depois, um banco de Cavaco e família teria de ser um banco da boa moeda. E não foi. Pelo que agora se sabe, confrontando datas, já o banco falia e Cavaco Silva fazia sentar na mesa do Conselho de Estado, por sua escolha pessoal, Dias Loureiro, que entre estranhos negócios com El Assir, o libanês, e Hector Hoyos, o porto-riquenho, passou a dar parecer sobre assuntos de Estado ao mais alto nível. Depois, vieram os soturnos episódios de que Oliveira e Costa nos deu conta no Parlamento, com as buscas alucinadas por dinheiro das Arábias. Surpreendentemente, quase até ao fim houve crédulos que entraram credores de sobrolho carregado para almoços com Oliveira e Costa nas históricas salas privadas do último andar da sede do BPN e saíram accionistas dos dois mil milhões de bolhas especulativas que agora os portugueses estão a pagar. Surpreendentemente também, o Banco de Portugal nada detectou. Surpreendentemente, o presidente da República protegeu o seu conselheiro, mesmo quando as dúvidas diminuíam e as certezas se avolumavam, cai o regime. De Oliveira e Costa no Parlamento fica ainda no ar o seu ameaçador: "eu ainda não contei tudo". Quando o fizer, provavelmente, cai o regime. Francamente, com tudo o que se sabe, já não é sem tempo."
Tudo bons rapazes... Oh Dr. Oliveira e Costa diga lá o que tem para dizer e assim poupa-se dinheiro nos funerais de regime. É que além do cavaquismo há para aí muitos outros "ismos" que bem precisam de morrer... digo eu que até já passou do tempo...

27/05/2009

Pacto do Esquecimento

"Supremo decidiu que queixa contra o juiz é justificada
Garzón vai enfrentar a justiça por causa do processo dos desaparecidos do franquismo

27.05.2009 - 15h41 AFP, PÚBLICO
O Supremo Tribunal espanhol deu hoje luz verde a uma queixa contra o juiz Baltasar Garzón por causa do seu inquérito sobre o franquismo, entretanto abandonado devido à oposição do Ministério Público. A queixa tinha sido apresentada em Janeiro pelo Sindicato Mãos Limpas, descrito pelo jornal “El País” como uma organização de extrema-direita.Gárzon, juiz da Audiência Nacional, a mais alta instância penal espanhola, é acusado de delito de “prevaricação [não cumprimento de deveres] no exercício das suas funções”, de forma “premeditada, consciente, e acreditando-se impune” devido à sua actuação no processo que iniciou sobre os desaparecidos da Guerra Civil (1936-39) e do franquismo (1939-1975). Os magistrados do Supremo notam que o juiz Gárzon começou a instruir este inquérito sem ter primeiro esclarecido o problema de saber se tinha competências para tal. O sindicato acusa-o nomeadamente de ter posto em marcha um “artifício jurídico” e de não ter tido em conta a lei da amnistia de 1977. E quer que o Conselho Geral do Poder Judicial suspenda o juiz enquanto o processo decorre.A decisão do Supremo cita a posição do Ministério Público, que se opunha a que fosse movido o processo contra Gárzon. Mesmo assim, os altos magistrados concluem que não têm motivos para considerar que a queixa não é justificada, pelo que não vêem razões para a rejeitar. Ao conhecer a decisão do Supremo, Gárzon afirmou que a lei “é igual para todos”, disse estar “tranquilo” e explicou que se defenderá “no momento certo”. O juiz garante que em consciência não cometeu nenhum delito quando pediu os certificados de óbito dos responsáveis da ditadura franquista.Gárzon desencadeou uma tempestade política quando abriu, em Outubro de 2008, a primeira instrução sobre os desaparecidos do franquismo, afrontando assim, nota a AFP, o “pacto do esquecimento” forjado entre os partidos políticos espanhóis depois da ditadura."
Lá como cá e como em todo o lado os senhores que acham que são donos do mundo fazem pactos de todos os géneros e feitios, até de esquecimento.
Lá como cá e como em todo o lado o povo cala-se e esquece... e esquece os que lutaram, os que morreram, os que deram o corpo ao manifesto... tudo porque o senhores fizeram um pacto de esquecimento e quem não esquece é processado...

24/05/2009

Enquanto é Tempo...

Depois de uma noite à conversa encontro este texto no meu mail.
Como não acredito em coincidências aqui fica porque talvez ainda haja um tempo para Amar, Aprender, Ajudar e assim Crescer e Ajudar Outros a Crescer para enfrentar os tempos da transição que está aí!!! mas, como diz um Amigo... Andem da perna...
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Ah! Se eu soubesse...
Homem moderno, a época de incertezas em que vives, quando muitas coisas acontecem ao mesmo tempo, trazendo insegurança e temor em relação ao futuro da tua espécie, é indício de que se não freares as causas do aquecimento global, grandes transformações ocorrerão em teu planeta. As enchentes onde antes pouco chovia ou a prolongada seca onde antes chovia regularmente, além do aumento da intensidade dos ventos nos furacões e tempestades, e da ameaça de epidemias e degelo dos pólos, são apenas alguns sinais de que o mundo em que vives necessita, urgentemente, de reciclagem de energia, onde a vibração da energia do bem prevaleça sobre o mal.
Homem contemporâneo, trocaste a energia do amor abrangente pelo amor egóico, narcísico que privilegia interesses pessoais, mesquinhos e menospreza valores éticos e humanos que poderiam tornar-te um ser verdadeiramente rico...
Homem público, ao deixar-te corromper, substituíste o exercício do altruísmo pela prática da política desonesta, onde ficou turvo o teu olhar voltado para o bem comum, assim como confusa ficou a tua mente...
Homem da ciência, esqueceste de sonhar em estabelecer, algum dia, o elo interdimensional que liga a humanidade ao UNO. E, desta forma, te deixaste seduzir pelo pragmatismo materialista que limita e cega...
Homem sábio, perdeste tempo em não socializar a tua sabedoria, pois cativo da vaidade e do egoísmo, não sabes o elementar, ou seja, que o saber não te pertence e que é uma dádiva a ser repartida em benefício do bem comum e da evolução da consciência humana...
Homem religioso, te deixaste levar pelo apego e disfarçado orgulho em ostentar cargos e funções que satisfazem o ego, mas que nada contribui no sentido de libertar do cativeiro da miséria material e espiritual, um sem número de seres humanos... Homem ambicioso, atingiste a meta de acumular riquezas e poder. No entanto, deixaste de repartir as migalhas, as sobras com os teus irmãos mais necessitados... Homem civilizado, com o passar dos séculos ignoraste a necessidade de preservares as florestas, os oceanos e mares, a qualidade do ar e dos mananciais de água doce. Hoje, encurralado pelos efeitos da indiferença, começas a sentir a necessidade de correr contra o relógio...
Homem da paz, tentaste e continuas tentando pacificar corações e mentes. Contudo, a missão é árdua, pois lida com o processo de mudança de paradigma, o que mais valoriza os teus méritos na "luta" por um mundo melhor...
Pai, tens ignorado que a tua presença e participação na vida do pequeno ser que vive ao teu lado, é fundamental para que ele cresça mais seguro de si e feliz... Mãe, tens esquecido que a maternidade é sagrada, e que aquele ser que veio naturalmente através de ti, é um antigo conhecido que necessita da tua atenção e afecto para desenvolver-se em harmonia...
Homem, ainda é tempo de recuperares o que ficou para trás, aceitando em teu coração a contagiante energia do amor que liberta e transforma realidades, afastando de ti a energia do mal gerada durante milénio através do exercício do egoísmo, do orgulho, da prepotência, da infâmia, da crueldade e demais inferioridades do espírito que tem atrasado a evolução humana no planeta Terra...
Humano, não permitas que a ignorância em relação a ti mesmo, vença a capacidade de reagires a um estado de coisas que chegou a um limite crítico para a tua espécie. Não esperes que catástrofes aconteçam... para depois, diante do caos reinante, murmurares atónito perante a Nova Ordem: "Ah! A bondade, se eu soubesse..."

16/05/2009

O Amor é Crescimento Contínuo

Nos dias que correm ama-se de forma errada, estando eu ciente de que não sou ninguém para dizer o que é certo ou o que é errado, confunde-me o modo como se utiliza a palavra Amor.
Faz-se a distinção entre o Amor pelo companheiro(a), o Amor pelos filhos, o Amor pelos pais, o Amor pelos amigos e procura-se um sem número de explicações e palavras para definir o Amor, até o amor que se tem pela casa, pelo carro, etc.
Durante a nossa curta passagem por aqui cruzamo-nos com muitos seres.
Como não acredito em coincidências tive de acreditar que todos nós, seres perfeitamente imperfeitos, entramos e saímos da vida uns dos outros por motivos Superiormente pré-destinados e todos nos ajudamos a trilhar um caminho, que não é fácil (e desenganem-se os que julgam que é), de evolução e elevação.
Tenho nesta minha existência “terrena” Amores e Desamores mas a todos eles estou a aprender a Amar com toda a minha Alma e, assim, aos poucos, conseguir transformar os Desamores em Amores.
Alguém me disse um dia que, mesmo a quem me faz sofrer eu tenho de agradecer, pois quem não cresce pelo Amor cresce pela Dor (obrigada a tu pelos ensinamentos). Assim tenho crescido eu, crescimento esse que tenho de agradecer a seres que fazem parte desta minha existência e que optaram por me ajudar a crescer em detrimento (talvez) do seu próprio crescimento.
Como ser de matéria que sou, lembro primeiro o Amor que tenho pelos que carinhosamente chamo de minha gente, as Filhotas, a Neta, os Amigos que fazem parte da minha vida e também os que fizeram e que, por um motivo ou outro, se afastaram ou afastei – os Desamores.
Acredito que o caminho para a perfeição esteja no Amor a todos, pelo que são e apesar do que são, sem amarras, sem cobranças, com entendimento e respeito.
Para mim, o Amor reside na Alma e, lado a lado tem de evoluir, na direcção oposta do materialismo, pois só assim estaremos mais perto da permissão para alcançar patamares espiritualmente mais elevados.
Obrigada a Todos os que teimam em ser meus Amores e ensinar-me a Amar.
Muita Luz para todos

13/05/2009

OMS investiga hipótese de vírus ter sido desenvolvido para testar nova vacina - TSF‏

A Organização Mundial de Saúde (OMS) está a investigar a tese de um investigador australiano de que o vírus da gripe A (H1N1) pode ter sido desenvolvido como erro humano para testar uma nova vacina, noticiou a agência Bloomberg.

Podem ler a notícia completa no link :
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=1230360

12/05/2009

Parque em Santiago de Compostela baptizado com o nome de Zeca Afonso


“Grândola, Vila Morena” foi cantada em português e galego por cem pessoas Parque em Santiago de Compostela baptizado com o nome de Zeca Afonso
10.05.2009 - 18h29 Lusa

Uma centena de pessoas participou hoje no "baptizado" de um parque em Santiago de Compostela com o nome de Zeca Afonso, numa homenagem marcada pela emoção e pelas críticas à "pouca atenção" que Portugal dedica ao cantor. O momento de maior emoção aconteceu quando todos os presentes, onde se incluía a viúva do cantor, Zélia Afonso, cantaram, em galego e em português, "Grândola, Vila Morena".No final, e com os olhos a brilhar de emoção, Zélia Afonso confessou-se sem palavras para descrever o que sentia naquele momento. "Não sei dizer, não sei dizer", referiu apenas, depois de alguns momentos de silêncio. (...)
Está tudo dito...

08/05/2009

Salvem as Baleias


O Movimento Greenpeace (Austrália) pede o reencaminhamento do número máximo de baleias para que o Japão pare com a matança inominável destes mamíferos. O link que podem consultar é
Divulguem para que mude a política ambiental (para não falar nas outras) de merda de todos os governos mundiais.

07/05/2009

Ah!!! Eles implodem sim senhor :o)

Ex-dirigente socialista indignado com nova lei do financiamento dos partidos
Henrique Neto: PS com Sócrates favoreceu corrupção

07.05.2009 - 10h29 PÚBLICO
Henrique Neto, empresário e ex-dirigente do PS afirmou hoje, em declarações ao Rádio Clube, que o PS de José Sócrates “favorece, facilita ou não combate claramente a corrupção". Neto comentava assim aquela que lhe parece ser a conclusão sobre a recente aprovação da lei do financiamento dos partidos.“O partido socialista da era Sócrates favorece, facilita ou não combate claramente a corrupção”. Afirmou Henrique Neto.O ex-dirigente socialista lembra o pacote anti-corrupção apresentado por João Cravinho no passado, que não colheu o apoio do PS, e acusa os partidos políticos de nunca terem desejado a transparência e diz não ter confiança num parlamento que aprovou, por unanimidade a nova lei do financiamento dos partidos. Para o empresário a decisão não prestigiou a Assembleia da República.“Os partidos políticos, no seu conjunto, nunca desejaram a transparência. A corrupção sempre existiu nos partidos políticos. Agora passa a estar permitida por lei. A minha confiança nas pessoas que fazem leis destas é muito limitada, não apenas no PS. A lei foi votada por unanimidade”, defendeu o empresário.